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terça-feira, 26 de abril de 2011

O sangue de Jesus é suficiente para perdoar


A palavra do Senhor veio ao tesbita Elias: “Vá encontrar-se com Acabe, o rei de Israel, que reina em Samaria…” (1 Rs 21.17-18)

É muito difícil ler a narrativa deste texto sem ficar revoltado. Nabote ousou recusar-se a vender sua propriedade ao rei Acabe, aparentemente não por um capricho, mas por questão de princípios. Já o rei agiu como um meninozinho mimado, e por meio de sua maldosa esposa acusou injustamente e assassinou o homem para apropriar-se de seus bens. Esta é uma expressão muito clara daquilo que a Bíblia chama de cobiça – desejar algo que pertence a outro a ponto de querer tomá-lo à força (neste caso consumado a vontade). Acabe tinha o palácio, riquezas, autoridade, mas, como a todo cobiçoso, aquilo não lhe bastava.
Não tenho prazer na desgraça de ninguém, mas me agrada ver neste texto a ação divina imediata, mandando o profeta Elias dizer a Acabe a sentença de sua maldade.
A cada dia me enojo vendo (ou lendo sobre) poderosos que abusam dos indefesos – e se isto acontece no caso do governante mau, inclui também o empregador injusto, os que espancam crianças ou abusam delas e os que abandonam ou destratam idosos, para citar alguns. Mas Deus tudo sabe.
Agora, tendo falado dos injustos, uma análise honesta de minha própria consciência me mostrará que eu mesmo não sou assim tão inocente. Posso não ser um Acabe, mas sei que também sou réu de juízo, pois minha pretensa justiça é apenas isto: pretensão. É só pela misericórdia de Deus que Elias não vem a mim dizer das consequências de minhas ações e omissões. Esta é a mensagem das Escrituras: que de muitas formas tenho ofendido meu Criador e a sentença que paira sobre mim é terrível; mas também que esta mesma sentença já foi executada sobre Jesus Cristo, e que por meio dele tenho perdão e reconciliação com o Eterno Deus.
Ler: 1 Reis 21.1-19
Sejam quais forem as minhas transgressões, o sangue de Jesus é suficiente para me perdorar.

Tenha uma vida digna com Jesus!

“Que vocês vivam de maneira digna de Deus”. (1 Ts 2.12b)
Há várias coisas cuja solução não está ao nosso alcance, como a poluição, os congestionamentos no trânsito, a violência, o medo. Não podemos resolver todos os problemas, mas alguns sim.
Por exemplo, um relacionamento amoroso oculto, desleal ou com sexo sem casamento. A “nova moralidade” estimula mais liberdade nos relacionamentos, mas neles não se pode desfrutar do apoio mútuo, do descanso, da solidariedade, do companheirismo e nem uma intimidade melhor, mais alegre e segura. O lado danoso da nova moralidade, que pouco se comenta, é que ela apresenta efeitos colaterais, como a perda da afetividade e do valor do próprio corpo e o egoísmo, pois só o prazer pessoal interessa. Os danos irreparáveis virão com o tempo, a idade e a limitação física. Se você já conhece o evangelho de Jesus Cristo e quer viver em obediência a ele, mas está envolvido em um relacionamento desse tipo, por favor, não peça oração para solucionar o problema. É você, e não Deus, quem precisa arrumar responsavel mente o relacionamento ou pôr um ponto final no caso. Outro exemplos de atitudes que que desagradam a Deus e podemos resolver: o desrespeito às leis, o não pagamento de  impostos, a falta de ética no trabalho ou nos relacionamentos interpessoais, a desonestidade, o hábito de mentir ou furtar.
Segundo a Bíblia, devemos ser “um exemplo para os fiéis na palavra, no procedimento, no amor, na fé e na pureza” (1 Tm 4.12). Em tudo podemos mostrar, com um comportamento e atitudes dignas do evangelho, que somos seguidores de Cristo. Se há algo em sua vida que desagrada a Deus e a torna indigna do evangelho, coloque um ponto final na situação! Vai doer, você vai precisar de ajuda, mas saiba que terá todo apoio da fidelidade divina que cerca, envolve e sustenta quem decidiu viver com qualidade e glorificar a Jesus. Comece uma nova vida com Deus, com você mesmo e com os outros.
Ler: Filipenses 1.27-30
Após um ponto final é possível iniciar um novo assunto,
uma nova realidade e até uma nova vida.

O cristão deve presentear com ovos de Páscoa?

Já havia escrito uma página inteira sobre o assunto quando decidi apagar tudo e fazer uma nova abordagem. Cheguei à conclusão de que, se muitos artigos já abordam o significado da páscoa com base em Êxodo 12, seria mais útil escrever algo sobre dar ou não ovos de chocolate de presente.
Em Filipenses 4:5 recebemos o seguinte conselho: “Seja a vossa moderação conhecida de todos os homens. Perto está o Senhor.” Paulo diz que Jesus está voltando e que uma das maneiras de testemunharmos às outras pessoas sobre Ele é sendo moderados em tudo o que fazemos. Por isso, acredito que esse versículo precisa ser levado em conta nesse tipo de resposta que pretendo dar no artigo.
Sabemos que os ovos de chocolate são usados para sustentar a máquina capitalista.  Todavia, não acredito que isso seja um bom argumento para proibirmos uma simples manifestação de apreço por um filho ou amigo. Afinal, o capitalismo também é sustentado com os computadores e roupas que compramos – e com uma infinidade de outros produtos dos quais fazemos uso. Portanto, deixamos de lado esse argumento.
Também há a questão do cuidado com nossa saúde, que não deve ser passada por alto. Nossa alimentação precisa ser saudável e precisamos nos esforçar para atingirmos essa meta, pois, através de nossa alimentação Deus é glorificado (1Co 10:31). Além disso, com um corpo e uma mente saudável podemos nos comunicar melhor com o Espírito Santo.
O ideal é que nenhum de nós coma qualquer tipo de doce, porém, nem todos têm a mesma facilidade para tomar tal decisão. Por isso, precisamos ter paciência com as pessoas que estão no processo de crescimento. Cada um deve decidir por si quando será o tempo ideal para não comer doce algum.
Alguns farão total abstinência, enquanto que outros usarão doces (incluindo chocolates) em pouca quantidade. Os dois grupos precisam ser respeitados. Afinal, o cristão tem que olhar para a sua própria vida e não para o prato dos outros.
Certo é que, depois de receber algumas manifestações sobre o assunto cheguei à conclusão de que faz menos mal dar um presentinho de páscoa do que encher a boca de críticas e despejar tudo nos outros…
Se Jesus Cristo for o primeiro em nossas vidas, aprenderemos a ser tolerantes com os demais e moderados em nossas opiniões. Encontraremos o equilíbrio necessário para vivermos o cristianismo sem desanimar os outros com atitudes extremistas que não levam a nada.
Desse modo, mesmo que o sacrifício de Cristo por nós deva ser lembrado todos os dias, não deixe a páscoa passar em branco. Poderá usar esse momento para falar ao coração das pessoas que o personagem central do período pascal é o Salvador. Esse é um momento do ano em que todos estão mais sensíveis (assim como no Natal) e não deveríamos perder a oportunidade.
Também não diga aos seus filhos que ganhar um ovinho de páscoa “é algo pagão”. Respeite a sensibilidade das crianças e ensine-as a viver com moderação em tudo aquilo que fazem, para que na fase adulta reflitam melhor o caráter de Deus.
E, não se esqueça de ensinar às crianças que a melhor maneira de celebrarmos a páscoa é participarmos da Santa Ceia (Jo 13; 1Co 11:17-34), como estabelecida pelo Senhor: com a presença do pão sem fermento (símbolo do corpo de Cristo sem pecado), do vinho sem álcool (símbolo do perfeito sangue de Cristo derramado na cruz) e do Lava-pés (símbolo de humildade e de reconhecimento do valor de nosso irmão na fé).
Fale a elas que, quando tiverem idade suficiente para compreenderem melhor o que Jesus fez por cada ser humano, poderão participar da Ceia, até o dia em que Jesus voltará para nos buscar e levar-nos para o lar eterno que Deus preparou para aqueles que O amam:
 “Porque, todas as vezes que comerdes este pão e beberdes o cálice, anunciais a morte do Senhor, até que ele venha.” (1Co 11:26)
Se quiser saber algo mais sobre a origem da páscoa, recomendo a leitura do artigo disponibilizado pelo amigo e pastor Valdeci Júnior no site http://www.nasaladopastor.com/ Lá poderá encontrar também outras respostas dele sobre a páscoa.
Um abraço a todos!

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Jesus Cristo de Nazaré

Jesus Cristo de Nazaré é apresentado nos Evangelhos de Mateus,Marcos,Lucas (Sinóticos) e João como muito mais que um rabino judeu,um grande professor ou um ousado profeta do século l.Os quatro evangelistas afirmaram que Jesus Cristo é o tão esperado Messias de Israel,o seu libertador e o Deus encarnado!Dessas afirmações,denota-se a seguinte sentença:"Toda a humanidade será julgada um dia,com base nas suas respostas a este Jesus."Qual Jesus lhe foi apresentado?O que está morto ou ressurreto?A resposta,positiva ou negativa,a essas questões é fundamental para determinar em que a sua fé esta baseada.Minha oração é que ele esteja no "Cristo,o Filho do Deus vivo."

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Amor

Deus ama o ser humano e seu amor é demonstrado através dos séculos por meio de sua Palavra que condiciona o pecador ao arrependimento e o livra das tribulações do dia a dia.Livrar é nos encher de paz nos momentos de angústia e sofrimento.O Senhor nos disse que no mundo teríamos aflições,mas que se tivéssemos bom ânimo,Ele nos ajudaria a enfrentar as dificuldades e bem mais que isso:sairíamos vencedores!
Sua palavra continua imutável!
Pense nisso!
Abraços!!!

Pregação : Amar é...

Obediência pela fé



   “Partiu Abrão como lhe ordenara o Senhor”. (Gn 12.4a)

A história de Abrão ou Abraão é fascinante. Seu relacionamento com Deus era íntimo e marcado pela obediência.
A ordem de Deus a Abrão para que saísse da sua terra parece simples, mas, para cumpri-la, ele teve de separar-se também de seus pais e de seus parentes. Além disso, havia um problema: ele não sabia para onde ir. O autor da carta aos Hebreus diz que “pela fé Abraão, quando chamado, obedeceu e dirigiu-se a um lugar que mais tarde receberia como herança, embora não soubesse para onde estava indo” (Hb 11.8). Agora raciocine: Deus fala com você e manda que saia da sua terra. Você contrata um caminhão de mudança,  coloca todos os seus pertences e chega a hora de partir. Aí o motorista pergunta: “Para onde vamos?” e você responde: “Não sei, só sei que tenho que sair daqui!” O motorista diria que você está louco. Mas foi mais ou menos assim que aconteceu com Abrão. Mesmo assim, ele obedeceu a Deus e se tornou conhecido como o pai da fé.
Oswald Chambers diz no seu livro “Tudo para Ele”: “A fé nunca sabe para onde está sendo levada, mas ama e conhece aquele que a conduz. É uma vida de fé, não de intelecto e razão, uma vida de conhecer aquele que nos faz partir. A base da fé é o conhecimento de uma pessoa, e um dos maiores enganos é achar que Deus certamente nos levará ao sucesso. A última etapa da vida de fé é a aquisição do caráter”.
Saiba que Deus sempre tem um propósito na vida de quem ele chama, embora não revele esse propósito de imediato. Contudo, quando obedecemos ao chamado, Deus vai moldando o caráter e a imagem de su Filho em nós até que os propósitos dele se cumpram em nossas vidas (Rm 8.29) – e assim nossa vida realmente valerá a pena.
Ler: Gênesis 12.1-6
A obediência a Deus pela fé transforma-nos
na imagem de seu Filho Jesus

quinta-feira, 14 de abril de 2011

O Mandamento é AMAR!

O Mandamento é Amar



“Foi assim que Deus manifestou o seu amor…: enviou o seu Filho Unigênito… (1 Jo 4.9)
O amor é bom e importante; quem discordaria? O problema é com a palavra “amor”, que tem recebido ênfase em nossa cultura como sentimento afetivo. Aliás, o próprio dicionário define amor com essa ênfase.
Nada contra o romance ou o afeto, mas quando se quer entender o amor segundo as Escrituras, é necessário compreender bem em que sentido a palavra foi usada.
Gosto de dizer que amor segundo a Bíblia não é sentimento, mas ação; amor que se restringe ao afeto não é amor. Meu exemplo preferido para este assunto é o amor da mãe que, em uma fria noite de inverno, não fica encolhida sob os cobertores sentindo o quanto ama seu filho, mas levanta-se e vai amamentá-lo.
Quando o Senhor nos ordenou amar uns aos outros, não tinha em mente dizer “gostem uns dos outros”, mas ia muito além; tanto que ele próprio não ficou confortável em sua glória sentindo afeto por nós, mas seu amor o fez mover-se em nossa direção a ponto de dar-se.
“Amemos uns aos outros, pois o amor procede de Deus”, diz o verso 7. Sim, o amor verdadeiro tem sua origem no Criador do Universo. Aliás, aprendemos nas Escrituras que amor é fruto do Espírito – produzido pelo próprio Deus em quem a ele se submete. Sem o seu poder, tudo o que poderei produzir é essa coisinha sentimentalóide que não resiste à primeira prova.
O amor de Deus depende de quem ele é e não do objeto do amor. Assim, não sou amado porque mereço, mas simplesmente porque ele é Deus é assim.
Gostar eu gosto de quem me agrada ou “merece”; mas quando me submeto ao Criador e me rendo à ação do Espírito Santo, posso ser capacitado a amar com o seu amor, ativamente, e não apenas com meus sentimento, mas colocando em ação o cuidado que vem do Eterno.

Ler: 1 João 4.7-12

Deus derrama seu amor com abundância em nós para que ele transborde para o próximo.

Pais e filhos vivendo segundo a direção de Deus

Pais e filhos vivendo segundo a direção de Deus


Referência: Efésios 6.1-4
INTRODUÇÃO
• Contexto histórico – Quando Paulo escreveu esta carta aos efésios, estava em vigência no Império Romano o regime do pater postestas. O pai tinha o direito absoluto sobre o filho: podia casá-lo, divorciá-lo, escravizá-lo, vendê-lo, rejeitá-lo, prendê-lo, e até matá-lo.
• A revolução hippie – Hoje estamos vivendo o outro extremo. Na década de 60 irrompe com os hippies uma explosão de revolta a toda instituição e autoridade. A autoridade dos pais também foi afetada. A família está acéfala.
• Considerando o assunto – Se o nosso cristianismo não é capaz de mudar o nosso relacionamento com a nossa família, ele está falido. É impossível ser um jovem fiel, abençoado, cheio do Espírito sem obedecer os pais. Ilustração: Mahatma Gandi: “Você é do tipo que me entoa canções, mas não obedece os meus ensinamentos”.
I.O DEVER DOS FILHOS COM OS PAIS – V. 1-3
• O apóstolo menciona três motivos que devem levar o filho a ser obediente aos pais.
1. A natureza – v. 1 – “Filhos obedecei a vossos pais… pois isto é justo”
• Obediência dos filhos aos pais é uma lei da própria natureza, é o comportamento padrão de toda a sociedade. Os maralistas pagãos, os filósofos estóicos, a cultura oriental (chineses, japoneses e coreanos), as grandes religiões como Confucionismo, Budismo e Islamismo defendem essa bandeira.
• A desobediência aos pais é um sinal de decadência moral da sociedade e um sinal do fim dos tempos – Rm 1:28-30; 2 Tm 3:1-3.
2. A lei – v. 2-3 (Ex 20:12; Dt 5:16)
• Honrar é mais do que obedecer – Os filhos devem prestar não apenas obediência, como também amor, respeito e cuidado pelos pais. É possível obedecer sem honrar. Ilustração: o irmão mais velho do filho pródigo. Filhos que não cuidam dos pais na velhice. Filhos que trazem flores para os pais depois que morrem.
• Honrar pai e mãe é honrar a Deus – Lv 19:1-3 – A desonra aos pais era um pecado punido de morte (Lv 20:9; Dt 21:18-21). Resistir a autoridade dos pais é insurgir-se contra a autoridade do próprio Deus. Ilustração: O seminarista Milton Ribeiro – queria ir para o seminário. Seu pai não deixou. Orou. Deus mudou o coração do pai. Ver ainda Gn 37:13.
• Honrar pai e mãe traz benefícios – Ef 6:2-3 –
a) Prosperidade – No Velho Testamento as bênçãos eram terrenas, temporais, como a posse da terra. No Novo Testamento nós somos abençoados com toda sorte de bênçãos espirituais em Cristo.
b) Longevidade – Um filho obediente livra-se de grandes desgostos. Vejamos por exemplo algumas coisas importantes: 1) Ouvir os pais – Quantos desastres, casamentos, perdas, lágrimas e mortes não teriam acontecido se os filhos escutassem os pais. Exemplo: Sansão; 2) Ter cuidado com as seduções – (Pv 1:10) – drogas, sexo, namoro, abandono da igreja e amigos;
3. O Evangelho – v. 1 – “Filhos, obedecei a vossos pais no Senhor”.
• Cl 3:20 fala que os filhos devem obedecer aos pais em tudo. Mas Ef 6:1 equilibra dizendo que devem obedecer no Senhor.O que Paulo está ensinando? Os filhos devem obedecer aos pais porque eles são servos de Cristo. Eles devem aos pais por causa do relacionamento que eles têm com Cristo.
• Em Cristo a família é resgatada à plenitude do seu propósito original. Nossos relacionamentos familiares são restaurados porque estamos no Senhor. Porque estamos em Cristo, nossos relacionamentos são purificados do egocentrismo ruinoso. Os filhos aprendem a obedecer os pais porque isto é agradável ao Senhor (Cl 3:20).

II. O DEVER OS PAIS COM OS FILHOS – V. 4
• Paulo exorta os pais não a exercer a sua autoridade, mas a contê-la. Mediante o pátria potestas o pai podia não só castigar os filhos, mas também vender, escravizar, abandonar e até matar seus filhos. Sobretudo, os fracos, doentes e aleijados tinham pouca chance de sobreviver.
• Paulo ensina, entretanto, que o pai cristão, deve imitar outro modelo. A paternidade é derivada de Deus (3:14-15; 4:6). Os pais humanos devem cuidar dos filhos como Deus Pai cuida da família dele.
1. Uma exortação negativa – v. 4 – “E vós, pais, não provoqueis vossos filhos à ira”.
- A personalidade da criança é delicada e os pais podem abusar de sua autoridade, usando ironia e ridicularização.
- O excesso ou ausência de autoridade provoca ira nos filhos – Ef 6:4
- O excesso ou ausência de autoridade leva os filhos ao desânimo – Cl 3:20.
- Cada criança é uma pessoa peculiar e que precisa ser respeitada nas suas individualidades.
- Os pais podem provocar a ira dos filhos quando:
a) Por excesso de proteção – exemplo da águia.
b) Por favoritismo – Isaque, Jacó
c) Por desestímulo – não consegue agradar os pais
d) Por não reconhecer a diferença dos filhos
e) Por falta de diálogo – Davi e Absalão
f) Por meio de palavras ásperas ou agressão física
g) Por falta de consistência na vida e na disciplina – Pais como espelho.

2. Exortações Positivas – v. 4
2.1. Os pais devem cuidar da vida física e emocional dos filhos – A palavra CRIAR “ektrepho” significa nutrir, alimentar. É a mesma palavra que aparece em (5:29). Calvino traduziu essa expressão como: “Sejam acalentados com afeição”. Hendriksen: “Tratai deles com brandura”. As crianças precisam de segurança, limites, amor e encorajamento. Os filhos precisam não apenas de roupas, remédios, teto, educação, mas também de afeto, amor, encorajamento.
2.2. Os pais precisam treinar os filhos através da disciplina – A palavra DISCIPLIA “paidéia” = treinamento por disciplina. Disciplina por meio de regras e normas, recompensas e se for necessário castigo (Pv 13:24; 22:15; 23:13-14; 19:15). Só pode disciplinar (fazer discípulo) quem tem domínio próprio. Que direito tem um pai de disciplinar o filho se ele mesmo está precisando ser disciplinado.
2.3. Os pais precisam encorajar os filhos através da palavra – A palavra ADMOESTAÇÃO “nouthesia” = educação verbal. Educar por meio da palavra falada. É advertir e estimular.
2.4. Os pais são responsáveis pela educação cristã dos filhos – A expressão “no Senhor” revela que os responsáveis pela educação cristã dos filhos não é a escola nem a igreja, mas os próprios pais. Por detrás dos pais está o Senhor. Ele é o Mestre e o administrador da disciplina. A preocupação básica dos pais não é apenas que seus filhos se lhes submetam, mas que cheguem a conhecer o Senhor e a obedecer-lhe Dt 6:4-8.
Diac. Jorge Alberto Vitor

Está consumado!

“Está consumado!”
João 19:30
Há vários anos atrás, Paul Simon e Art Garfunkel nos encantaram com uma canção de um menino pobre que foi para Nova Iorque em sonho e caiu vítima da vida cruel da cidade. Sem dinheiro, tendo apenas estranhos como amigos, ele passava os dias “escondido, procurando os lugares mais pobres onde os mendigos vão, buscando pontos que só eles conhecem “.[1]
É fácil imaginar esse jovenzinho de rosto sujo e roupas velhas, procurando trabalho e não encontrando. Ele se arrasta pelas calçadas, lutando contra o frio e sonhando em ir para algum lugar “onde os invernos da cidade de Nova Iorque não me façam sangrar, levando-me para casa”.
O garoto pensa em desistir. Em voltar para sua cidade. Desistir — algo que nunca pensou que pudesse fazer.
Mas no momento em que pega a toalha para atirá-la ao ringue, encontra um boxeador. Lembra-se destas palavras?
No espaço vazio se acha um lutador profissional levando com ele cada golpe que que o cortou até que gritasse de ira e vergonha – “Vou embora, vou embora!” mas o lutador permanece mesmo assim.[2]
“O lutador permanece.” Existe algo magnético nessa frase. Ela soa autêntica.
Os que permanecem como o lutador são uma espécie rara. Não quero dizer necessariamente vencer, mas apenas permanecer. Ficar agarrado ali. Terminar. Não ir embora até que seja feito. Mas infelizmente muitos poucos de nós fazem isso. Nossa tendência humana é desistir cedo demais. Nossa inclinação é parar antes de cruzar a linha de chegada.
Nossa incapacidade de terminar o que começamos é vista nas menores coisas:
Um jardim com metade da grama cortada.
Um livro lido pela metade.
Cartas começadas, mas inacabadas.
Um regime posto de lado.
Um carro sobre cavaletes.
Ou se mostra nos pontos penosos da vida:
Uma criança abandonada.
Uma fé vacilante.
A pessoa que muda sempre de emprego.
Um casamento falido.
Um mundo não evangelizado.
Estou tocando em algumas feridas abertas? Há qualquer possibilidade de estar me dirigindo a alguém que esteja considerando desistir? Se estou, quero encorajar você a permanecer. Quero encorajá-lo a lembrar a determinação de Jesus na cruz.
Jesus não desistiu. Não pense, porém, nem por um minuto, que não foi tentado a fazê-lo. Observe como ele estremece ao ouvir seus apóstolos caluniarem e discutirem. Olhe para ele quando chora junto ao túmulo de Lázaro ou quando se lamenta ao agarrar-se ao solo de Getsêmani.
Ele jamais quis desistir? Claro que sim!
Essa a razão pela qual suas palavras são tão esplêndidas. “Está consumado.”
Pare e ouça. Você pode imaginar o grito da cruz? O céu está escuro. As outras duas vítimas gemem. As bocas zombeteiras se calaram. Talvez haja trovões. Talvez choro. Talvez silêncio. Jesus inala então profundamente, empurra os pés sobre o prego romano e grita: “Está consumado!”
O que estava consumado?
O plano da redenção do homem, longo como a história, estava consumado. A mensagem de Deus para o homem havia terminado. As palavras de Jesus como homem na terra não mais se repetiriam. A tarefa de escolher e treinar embaixadores terminara. O trabalho estava terminado. A canção fora cantada. O sangue derramado. O sacrifício feito. O aguilhão da morte fora removido. Tudo acabara.
Um grito de derrota? Dificilmente. Se as suas mãos não tivessem sido pregadas, ouso dizer que um punho triunfante teria sido levantado para o céu escuro. Não, não foi um grito de desespero. Mas de realização. Um grito de vitória, de cumprimento. Também um grito de alívio.
O lutador permaneceu. E agradecemos por tê-lo feito. Graças a Deus que Ele suportou.
Você está prestes a desistir? Não faça isso. Está desanimado como pai? Fique firme. Está cansado de fazer o bem? Faça apenas um pouco mais. Está pessimista em relação a seu emprego? Arregace as mangas e persevere. Não existe comunicação em seu casamento? Dê-lhe mais uma injeção. Não consegue resistir às tentações. Aceite o perdão de Deus e continue em frente. Seu dia está cheio de tristeza e desapontamentos? Seus amanhãs estão-se transformando em “nuncas”? A esperança é uma palavra esquecida?
Lembre-se, quem persevera não é aquele que não apresenta ferimentos nem está cansado. Pelo contrário, ele, como o lutador de boxe, está cheio de cicatrizes e sangrando. Estas palavras foram atribuídas a Madre Teresa: “Deus não nos chamou para ser bem-sucedidos, mas fiéis.” O lutador, como nosso Mestre, foi traspassado e está cheio de dores. Ele, como Paulo, pode ter sido até algemado e açoitado. Mas permanece, persevera.
A Terra Prometida, diz Jesus, aguarda os que perseveram.[3] Ela não é apenas para aqueles que alcançam a vitória ou bebem champanhe. Não, de modo algum. A Terra Prometida é para aqueles que simplesmente permanecem até o fim.
Vamos perseverar.
Ouçam este coro de versículos destinados a dar-nos poder para manter-nos firmes:
Meus irmãos, tende por motivo de toda a alegria o passardes por várias provações, sabendo que a provação da vossa fé, uma vez confirmada, produz perseverança.[4]
Por isso restabelecei as mãos descaídas e os joelhos trôpegos; e fazei caminhos retos para os vossos pés, para que não se extravie o que é manco, antes seja curado.’[5]
E não nos cansemos de fazer o bem, porque a seu tempo ceifaremos, se não desfalecermos.’[6]
Combati o bom combate, completei a carreira, guardei a fé. Já agora a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, reto juiz, me dará naquele dia; e não somente a mim, mas também a todos quantos amam a sua vinda.’[7]
Bem-aventurado o homem que suporta com perseverança a provação; porque, depois de ter sido aprovado, receberá a coroa da vida, a qual o Senhor prometeu aos que o amam.’[8]
Obrigado, Paul Simon. Obrigado, apóstolo Paulo. Obrigado, apóstolo Tiago. Mas, obrigado mais que tudo ao Senhor Jesus, por nos ensinar a perseverar, a nos manter firmes e, no final, a terminar.

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Nossa Esperança Está em Cristo!

Nossa Esperança Está em Cristo!



“Cristo Jesus, a nossa esperança”. (1Tm 1.1b)
Quando ocorre uma crise financeira, muitos perdem a esperança. Como vivemos em um mundo globalizado, se um país está com problemas, muitos outros são afetados. Foi o que aconteceu em 2008: uma crise mundial, a pior desde a grande recessão de 1929. Ela resultou em governos preocupados com suas economias em declínios; falência de bancos e outras empresas; demissões em massa; aumento da pobreza. Numa situação assim, muitos já nem sabem o que é esperança – aliás, ela nem existe para aqueles que confiaram somente em suas finanças – como uma senhora que disse, com lágrimas nos olhos: “Todo meu futuro morreu com a perda de minhas economias”.
A esperança verdadeira está baseada nas Sagradas Escrituras, que não são mera filosofia humana. Em meio a uma grande crise mundial, o cristão é convocado a estar preparado para explicar a razão de sua esperança (1Pe 3.15). Ele sabe que terá um futuro brilhante, sejam quais forem as circunstâncias, pois está ligado à história da salvação, exposta na Bíblia e resumida em João 3.16. O fim desta história será quando Cristo voltar para que estejamos com ele para sempre. Essa é a esperança real e concreta que cada cristão deve ter em seu viver diário. Estamos neste mundo e fazemos parte dessa história, mas não pertencemos somente a ela. Olhamos para o futuro, onde a nossa esperança está firmada. Certamente Jesus virá um dia, não importa quando. Enquanto estamos aqui, somos chamados a viver com Cristo, confiar nele e aplicar os seus ensinos.
A entrega de vida a Deus é o início de uma caminhada abençoada com Jesus em termos de obediência, submissão e dedicação total. Nossa esperança é real e concreta, por isso o pessimismo não nos abate. Estamos com Jesus aqui e agora, e estaremos para sempre com ele.

Ler: Lamentações 3.19-29

Nossa esperança está em Cristo!

O Presente Dado Por Deus

O Presente Dado Por Deus



Quem não gosta de receber presentes? A Bíblia ensina que a salvação é um presente que Deus nos dá. Nós recebemos este presente por meio da fé em Jesus.
Veja o que a Bíblia diz sobre este presente que Deus quer dar a você.
A misericórdia de Deus é muito grande, e o seu amor por nós é tanto, que, quando estávamos espiritualmente mortos por causa da nossa desobediência, ele nos trouxe para a vida que temos em união com Cristo. Pela graça de Deus vocês são salvos. Por estarmos unidos com Cristo Jesus, Deus nos ressucitou com ele para reinarmos com ele no mundo celestial. Deus fez isso para mostrar; em todos os tempos do futuro, a imensa grandeza da sua graça, que é nossa por meio do amor que ele nos mostrou por meio de Cristo Jesus.
Pois pela graça de Deus vocês são salvos por meio da fé. Isso não vem de vocês, mas é um presente dado por Deus. A salvação não é o resultado dos esforços de vocês; portanto, ninguém pode se orgulhar de tê-la.

 Efésios 2.4-9

Fim Glorioso comCristo

Fim Glorioso com Cristo



Está escrito: “Por mim mesmo jurei, diz o Senhor, diante de mim todo joelho se dobrará e toda língua confessará que sou Deus”. (Rm 14.11)

Quando estão lendo um livro, algumas pessoas não resistem à tentação de dar uma olhadinha no último capítulo para saber como será o final da história; então, mais tranquilas, continuam sua leitura, para saber como tudo aconteceu até chegar àquele final. Já imaginou se pudéssemos dar uma espiadinha no final da história da humanidade?
Isso pode ser feito lendo a Bíblia, que conta a história do mundo desde sua criação (Gênesis) até a consumação (Apocalipse). Os capítulos 4 e 5 do último capítulo da Bíblia começam a contar como será o final da história. Neles, João descreve a visão que teve da magnífica glória de Deus, adorado como rei do céu e da terra, rodeado de anjos, exaltado com cânticos e recebendo toda adoração por seus feitos. Olhar com confiança para estas páginas da Bíblia nos faz continuar vivendo cada capítulo de nossa vida de forma melhor, pois tudo o que acontece vai nos levar até esse final feliz. Quando sofremos, podemos lembrar que Jesus foi rejeitado pelos homens e sofreu muitas dores, mas a tudo isso venceu e nos ajuda também a vencermos. Quando somos perseguidos e humilhados não precisamos lançar mão de vingança ou das nossas forças para vencer, podemos ter segurança que Deus está conosco e nos dará a vitória. Na hora da tentação, o conhecimento de quem Deus é nos ajuda a vigiar mais e pedir que o Senhor nos fortaleça para enfrentar desafios.
Olhar para a consumação da história e ver anjos e homens glorificando ao Deus vitorioso nos leva a dizer como eles: “Tu, Senhor e Deus nosso, és digno de receber a glória, a honra e o poder” (Ap 4.11a). Então, glorifique a Deus hoje confessando que Jesus é o Filho de Deus e Senhor de sua vida. Se você escolher viver com Deus agora, também viverá com ele no céu quando a história acabar.
Ler: Apocalipse 4.1-11

O final da história é a motivação para viver com Cristo hoje.

Intimidade com Deus

Intimidade Com Deus



“O Senhor falava com Moisés face a face como quem fala com seu
amigo”. (Êx 33.11)
No texto bíblico de hoje observamos a íntima comunhão que Moisés tinha com Deus. Outras pessoas também desenvolveram uma grande amizade com Deus, como George Muller, conhecido como “o apóstolo da fé” e por sua intimidade com o Senhor. Depois de sua conversão, ele teve grandes experiências que aprofundaram seu relacionamento com Deus. Muller entregou seu coração a Deus de forma absoluta, abandonando o amor ao dinheiro, aos prazeres, à posição social e a qualquer coisa que não agradasse a Deus. Encontrou no Senhor seu tudo e permaneceu dedicado a ele por toda a vida, ocupando-se somente com as coisas relacionadas a Deus. Declarou que era um homem feliz, que amava a Palavra de Deus e buscava não fazer aquilo que soubesse ser contrário à vontade de Deus.
Em sua vida, Muller teve várias experiências com Deus, que frequentemente respondia positivamente às suas orações. Em simples e fervorosa fé, sem comuncar seus desejos e necessidades às pessoas, ele orou pela construção de um orfanato, que se tornou realidade e foi mantido pelas respostas de Deus às suas orações. Em suas escolas cristãs, milhares de pessoas foram instruídas; pregou o evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo e mais de três milhões de pessoas em vários países; distribuiu Bíblias, Novos Testamentos e folhetos em muitas nações – fez tudo isso sem pedir recursos as pessoas, somente a Deus.
O segredo das realizações e da vida de George Muller era a sua intimidade com Deus, desenvolvida com fé e oração. Assim como Moisés, esse homem também falava “face a face” com Deus e teve muitas orações atendidas. E quanto a você? Qual o grau de intimidade que você tem tido com o seu Deus?
Ler: Êxodo 33.7-11

Quem tem intimidade com Deus tem vida completa!


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Seminário de Escola Dominical

Salmo 27.1-8 (Estudos)

Porque precisamos estar firmes na igreja? Muitos vão a igreja para garantir bençãos,para serem saciados.Por isso muita gente que tem dinheiro ou aparente alegria não quer saber de Deus.
Davi nos ensina que ir a igreja é algo nobre,muito mais profundo e importante do que buscar as coisas desta terra.
1) DAVI TINHA UMA GRANDE AMBIÇÃO

-Morar na casa do Senhor,para contemplar sua beleza e para meditar no seu templo.

2) DAVI NÃO QUERIA IR PRA IGREJA POR FALTA DE OPÇÕES

-Era um guerreiro bem sucedido
-Era um rei de sucesso
-Era rico
-Tinha poder e autoridade
-Tinha discípulos que dariam sua vida por ele.

Mas ainda havia um vazio,um desejo em seu coração!!!

3)DAVI NÃO TINHA MOTIVO APARENTE PARA "PRECISAR DE DEUS"

-Não tinha medo de nada (versiculos 1 a 3 )
-Ele não tinha necessidade de nada

Mesmo assim,sentia que precisava se aproximar do Rei e de Sua casa!!!

4)ESTAR NA IGREJA ERA O QUE PROTEGERIA DAVI DEFINITIVAMENTE ( Versiculos 5,6a)

5) O SEGREDO É ESTAR NA IGREJA PARA:

-Manifestar nosso amor a Deus (4)
-Meditar em suas palavras (4)
-Oferecer sacrifícios (6b)
-Oferecer canções de júbilo
-Para que Deus nos ouça (7)

TODO ESTE DESEJO SURGIU MEDIANTE A UM CONVITE DE DEUS (8)

DAVI ACEITOU O CHAMADO DE DEUS.

ACEITE VOCÊ TAMBÉM!!!

terça-feira, 12 de abril de 2011

O amor de Deus

O amor é o sentimento que o amante tem de desejar o bem estar do amado  e dedicar-se inteiramente a ele.
Como  ser perfeito,o amor de Deus pelo ser humano é completo e sem  restrições.
O amor não é apenas um atributo divino.Deus é o próprio amor,e a compreensão do verdadeiro amor depende de compreender Deus e ser objeto do seu amor."E nó s conhecemos e cremos o amor que Deus nos tem.Deus é amor,e aquele que permanece no amor permanece em Deus,e Deus nele."(I Jo 4.16)